Em dez dias, mais de 5.000 consultas foram agendadas com mais de 1.800 profissionais de saúde
Diante da pandemia de Covid-19, o Ministério da Saúde divulgou, na segunda-feira (23), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a portaria 467/20 que autoriza o exercício da telemedicina em caráter excepcional e temporário. Alinhada à decisão, a Doctoralia, maior plataforma de agendamentos de consultas on-line do mundo, passou a disponibilizar a tecnologia a profissionais de saúde, pacientes e de maneira gratuita a órgãos do governo.
A medida foi implementada com agilidade para que a assistência à saúde pudesse ser mantida durante o período de isolamento. "Com base em pesquisas internas, acreditamos que até 50% dos médicos e clínicas particulares fecharão suas portas e aceitarão pacientes apenas remotamente ", revela Mariusz Gralewski, fundador e CEO do DocPlanner, grupo ao qual a Doctoralia pertence.
“Nos últimos dias, a nossa demanda pelo serviço de telemedicina quintuplicou. Tivemos aumento nas adesões por profissionais de saúde e na procura de pacientes pelo atendimento por vídeo. As empresas que mais nos acionaram foram de São Paulo e do Rio de Janeiro, provavelmente pelo tamanho do mercado e pelo maior impacto do coronavírus”, conta Cadu Lopes, CEO da Doctoralia.
Do dia 20 - quando o atendimento virtual já estava regulamentado pelo Ministério da Saúde para pré-consulta e a consulta remota já estava validada pelo Conselho Federal de Psicologia - até o dia 29 de março, 5.600 consultas por vídeo foram marcadas com mais de 1.800 profissionais de saúde. As especialidades mais buscadas foram psicologia, psiquiatria, urologia, ginecologia e dermatologia. Somadas a outros países em que a Doctoralia está presente, até o momento, mais de 34 mil consultas foram agendadas pela plataforma.
Para ampliar o número de profissionais atendendo via telemedicina, reduzir o deslocamento de pacientes em centros médicos e, assim, conter o avanço do contágio pelo coronavírus, a Doctoralia oferece aos seus clientes Premium interessados, a adesão gratuita à ferramenta. No novo formato de visualização da plataforma, os especialistas que oferecem atendimento remoto ganham destaque. Usando filtros em suas pesquisas, os pacientes podem acessar rapidamente médicos com o calendário de telemedicina ativado. Dentro do perfil do profissional, será apresentada a possibilidade do uso da tecnologia. Os profissionais que já possuem interesse imediato, podem acessar diretamente a opção.
O serviço de telemedicina oferecido pela Doctoralia, além de permitir a continuidade do tratamento, ainda garante a proteção dos dados pessoais, pois segue o padrão americano de criptografia avançada AES e está de acordo com a General Data Protection Regulation – GDPR, a Lei Geral de Proteção de Dados europeia.
Dúvidas sobre Covid-19? Pergunte ao Especialista!
Embora muito já tenha sido falado sobre a doença, as pessoas ainda têm dúvidas relacionadas a condições específicas de saúde. Para ajudar no esclarecimento, a Doctoralia disponibilizou um canal de comunicação gratuito sobre o tema, o Pergunte ao Especialista.
“A Doctoralia está engajada em contribuir com o controle da doença no Brasil e acredita que a informação é a melhor maneira de prevenir o contágio e de evitar a busca indevida por assistência médica presencial, o que em vez de trazer benefícios ao paciente, pode colocar a saúde da pessoa em risco”, explica o CEO, Cadu Lopes.
A medida foi implementada com agilidade para que a assistência à saúde pudesse ser mantida durante o período de isolamento. "Com base em pesquisas internas, acreditamos que até 50% dos médicos e clínicas particulares fecharão suas portas e aceitarão pacientes apenas remotamente ", revela Mariusz Gralewski, fundador e CEO do DocPlanner, grupo ao qual a Doctoralia pertence.
“Nos últimos dias, a nossa demanda pelo serviço de telemedicina quintuplicou. Tivemos aumento nas adesões por profissionais de saúde e na procura de pacientes pelo atendimento por vídeo. As empresas que mais nos acionaram foram de São Paulo e do Rio de Janeiro, provavelmente pelo tamanho do mercado e pelo maior impacto do coronavírus”, conta Cadu Lopes, CEO da Doctoralia.
Do dia 20 - quando o atendimento virtual já estava regulamentado pelo Ministério da Saúde para pré-consulta e a consulta remota já estava validada pelo Conselho Federal de Psicologia - até o dia 29 de março, 5.600 consultas por vídeo foram marcadas com mais de 1.800 profissionais de saúde. As especialidades mais buscadas foram psicologia, psiquiatria, urologia, ginecologia e dermatologia. Somadas a outros países em que a Doctoralia está presente, até o momento, mais de 34 mil consultas foram agendadas pela plataforma.
Para ampliar o número de profissionais atendendo via telemedicina, reduzir o deslocamento de pacientes em centros médicos e, assim, conter o avanço do contágio pelo coronavírus, a Doctoralia oferece aos seus clientes Premium interessados, a adesão gratuita à ferramenta. No novo formato de visualização da plataforma, os especialistas que oferecem atendimento remoto ganham destaque. Usando filtros em suas pesquisas, os pacientes podem acessar rapidamente médicos com o calendário de telemedicina ativado. Dentro do perfil do profissional, será apresentada a possibilidade do uso da tecnologia. Os profissionais que já possuem interesse imediato, podem acessar diretamente a opção.
O serviço de telemedicina oferecido pela Doctoralia, além de permitir a continuidade do tratamento, ainda garante a proteção dos dados pessoais, pois segue o padrão americano de criptografia avançada AES e está de acordo com a General Data Protection Regulation – GDPR, a Lei Geral de Proteção de Dados europeia.
Dúvidas sobre Covid-19? Pergunte ao Especialista!
Embora muito já tenha sido falado sobre a doença, as pessoas ainda têm dúvidas relacionadas a condições específicas de saúde. Para ajudar no esclarecimento, a Doctoralia disponibilizou um canal de comunicação gratuito sobre o tema, o Pergunte ao Especialista.
“A Doctoralia está engajada em contribuir com o controle da doença no Brasil e acredita que a informação é a melhor maneira de prevenir o contágio e de evitar a busca indevida por assistência médica presencial, o que em vez de trazer benefícios ao paciente, pode colocar a saúde da pessoa em risco”, explica o CEO, Cadu Lopes.